sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Na sala vazia








És tu apenas uma, folha branca.
Que de grafite fica franca.
As fônicas dessas linha.

E o canto dos pássaros na tarde de verão.
Os ventiladores ventam harmonia.
O homem rabisca na sala vazia.
Na espera do saber e Constituição.

Conta os parafusos na madeira da parede.
Impermeável cadeiras cadeiras formam sua rede.
Ordenar decisão aos pensamentos.
Desapareça lirismo e sentimentos.

Já não rabisca mais o homem na sala vazia.
Ele já está aludido por compania.
Vozes e vibratos de gentes,destronam o alento.
Pronto, foi embora o poema e o momento.

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